Como Escalar Seus Investimentos? 4 Dicas De Finanças Pessoais

27 de outubro de 2021
Como Escalar Seus Investimentos? Dicas De Finanças Pessoais

Todo investidor ou pessoa que quer investir precisa ter em mente que a rentabilidade de uma aplicação depende da constância com a qual se investe. Para manter essa regularidade, contudo, só sendo muito organizado financeiramente. Por isso, é imprescindível ver algumas dicas de finanças pessoais antes de tirar o dinheiro do bolso.  

Neste artigo, reunimos dicas fundamentais para colocar suas economias em ordem. Veja a seguir!

4 dicas de finanças pessoais para escalar seus investimentos 

Ser um investidor de sucesso requer, previamente a entender como funciona o mercado, compreender a sua própria dinâmica de caixa. Antes de realizar as primeiras aplicações, vale ver algumas dicas de finanças pessoais e organizar os bolsos, a carteira e as planilhas.  

1. Faça um orçamento

O primeiro passo para se organizar financeiramente a fim de escalar os seus investimentos é entender o seu orçamento com todas as suas entradas e saídas. 

Para isso, você deve pontuar quais são:

  • as suas rendas fixas: o dinheiro que entra todo o mês (salário ou dinheiro do aluguel de algum imóvel seu, por exemplo);
  • as suas rendas extras ou variáveis: caso tenha recebido um dinheiro inesperado, ele não deve ser considerado no seu orçamento mensal, pois você não pode contar com ele periodicamente para aumentar o seu custo e padrão de vida. O ideal é investi-lo para ter rentabilidade a longo prazo;
  • os seus gastos fixos: são as despesas que você tem todos os meses sem exceção. Aqui entram o aluguel ou financiamento da casa, escola dos filhos, alimentação e plano de saúde, por exemplo;
  • os seus gastos variáveis: são aqueles custos que você só tem somente quando consome, por exemplo, ingressos de shows e cinemas, manutenção do carro ou curso de especialização.

Depois que fizer essa separação, divida-os por categorias como moradia, alimentação e lazer. Dessa forma, você saberá quanto está gastando em cada uma. 

2. Estabeleça teto de gastos

Após entender o seu orçamento pessoal, você consegue pontuar com mais facilidade quais áreas têm demandado mais gastos e de quanto é esse custo. Essa informação é importante para:

  1. ter noção de quanto você precisa ter em caixa todos os meses;
  2. saber onde você consegue cortar os custos que estão exagerados.

A partir disso, estabeleça um teto de gastos mensais por categoria (por exemplo, 40% da renda será destinada à moradia e 10% ao lazer) e se proponha a se manter dentro dele. 

Além disso, se desafie também a diminuir os gastos quando possível. Caso tenha visto que os custos com aplicativos de transporte estão altos, considere pegar um ônibus, ir andando ou de bicicleta. 

3. Tenha metas de economia

Assim como você deve estabelecer limites de gasto, por outro lado, também precisa determinar metas de economia. 

Muitas pessoas pecam ao poupar achando que devem juntar o dinheiro que “sobra”. Esse pensamento é equivocado, pois, em primeiro lugar, a poupança deve ser uma prioridade e, em segundo, sem organização, o dinheiro nunca vai sobrar. 

Por isso, assim que fizer o seu orçamento, já defina uma quantia mensal que você pode guardar. Geralmente, esse montante varia entre 10% a 15% dos ganhos fixos. Conforme eles forem aumentando — ou seus gastos diminuindo à maneira que você se organiza —, essa porcentagem pode se tornar maior. 

4. Saia dos bancos

Por fim, para escalar seus investimentos, não guarde dinheiro em bancos. As poupanças têm uma rentabilidade ínfima, fazendo com que o seu capital não renda tanto quanto poderia se estivesse sendo investido mesmo nas aplicações mais seguras.

Sendo assim, se quiser mais rentabilidade, entre em contato com a Big Invest, uma assessoria de investimentos especializada. Vamos te ajudar a se organizar e escolher os produtos financeiros mais rentáveis dentro do seu orçamento. 

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